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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
O Futuro Do Nosso Sol
O Sol também é uma estrela e por isso vai morrer um dia. Quando e como isso acontecerá é uma questão que os astrônomos tentam resolver. Para chegar a esta resposta, eles criaram uma teoria, com a qual podemos entender a formação de uma estrela, o que ocorre com ela ao longo do tempo, as mudanças de brilho e tamanho, e várias outras coisas.
Algumas pessoas perguntam como se pode ter certeza de que a teoria está certa, já que, em geral, não podemos perceber as mudanças nas estrelas. Felizmente, podemos observar muitas estrelas, com várias idades diferentes. É como se um extraterrestre visitasse a Terra por um dia apenas: ele não poderia ver as pessoas crescendo, já que em um dia não crescemos muito, mas poderia observar que existem bebês, crianças, adolescentes, adultos e velhos. Com um pouco de imaginação, ele poderia entender como é a vida dos seres humanos.
No começo, o Sol era uma gigantesca nuvem de gás e poeira, muitas vezes maior que o sistema solar hoje. Essa nuvem foi se contraindo e se tornando mais densa, até se transformar em uma verdadeira estrela. Isso demorou cerca de 50 milhões de anos.
A partir de então, o Sol entrou em uma fase bem tranquila, na qual ainda se encontra. Seu tamanho e sua temperatura quase não mudam. Pouco varia também a quantidade de energia que elem emite para o espaço em cada segundo, o que chamamos "luminosidade". Isso nos interessa muito, porque a vida na Terra depende da energia que vem do Sol: se ela aumentar ou diminuir muito, mudanças profundas e até catastróficas vão acontecer.
sábado, 17 de janeiro de 2015
Os principais eventos astronômicos de 2015
Fevereiro
18 - Lua Negra, ou seja, a terceira Lua Nova de uma estação do ano que possui 4 Luas Novas no calendário.
24 - Máxima elongação de Mercúrio, mas dessa vez ao amanhecer.
Março
05 - “Mini Lua”, ou seja, uma Lua Cheia que ocorre próximo da maior distância que Lua pode atingir da Terra (chamado de apogeu).
20 - Eclipse total do Sol, mas esse só para os leitores que estão no Ártico e equinócio de outono para quem vive no hemisfério Sul.
21 - A Lua oculta Marte, mas só para sul da Argentina e boa parte do Chile.
Abril
04 - Eclipse lunar total. Ele pode ser visto no Brasil, ao menos em tese. Quanto mais à oeste, maiores as chances. O problema é que ele deve se iniciar com o amanhecer, por isso fica muito difícil de se ver alguma coisa.
Maio
05 - Máximo da chuva de meteoros de Eta Aquarídeos, restos do cometa Halley que a Terra intercepta todo ano. A Lua, um dia após a Cheia, prejudica sua observação.
07 - Máxima elongação do ano para Mercúrio, ao nascer do Sol.
20 e 28 - As 4 luas galileanas jogam suas sombras sobre Júpiter novamente. Só para quem tem telescópios...
30 - O cometa 19P/Borrelly pode ficar brilhante o suficiente para ser visto com um binóculo.
Junho
04 - Mais sobras de luas galileanas sobre Júpiter.
05 - Máxima elongação do ano, mas dessa vez para Vênus ao entardecer.
16 - O cometa C/2014 Q1 PanSTARRS atinge seu máximo de brilho previsto. Se isso acontecer, poderá ser visto a olho nu.
21 - Solstício de inverno no hemisfério sul.
24 - Mercúrio atinge a maior elongação no ano, ao nascer do Sol.
Julho
01 - Conjunção entre Vênus e Júpiter às 18h. A distância entre os dois planetas (no céu) será menor do que o tamanho de uma Lua Cheia!
06 - Plutão atinge a oposição, apenas uma semana antes do encontro com a sonda New Horizons.
14 - A sonda New Horizons cruza o plano do sistema de satélites de Plutão em sua máxima aproximação ao sistema.
31 - Segunda Lua Cheia do mês, ou seja, uma Lua Azul.
Agosto
19 - Marte cruza o aglomerado M44, conhecido como Presépio.
29 - Primeira Super Lua de 3 que ocorrerão em 2015. A Super Lua ocorre quando a Lua chega a sua fase de Cheia na sua menor distância à Terra (chamado de perigeu). Nesse caso, a Lua chegará ao perigeu e 20 horas depois alcançará a fase de Cheia.
Setembro
02 - Novo período de “eclipses” de satélites geoestacionários, novamente causando apagões nos satélites. Desta vez, com duração até o equinócio de primavera.
04 - Máxima elongação do ano de Mercúrio, para o entardecer.
13 - Eclipse parcial do Sol para quem mora na África e Oceano Índico.
23 - Equinócio de primavera para o hemisfério Sul.
28 - Evento astronômico do ano para o Brasil! Eclipse lunar total visível em todo o território nacional, com início às 21:11 e término às 03:22 da manhã, aproximadamente. Anote na agenda!
28 - Segunda Super Lua do ano. Na verdade “A” Super Lua do ano, já que ela atinge a fase de Cheia uma hora depois do perigeu.
Outubro
01 - De acordo com os modelos de aumento de brilho de cometas, o C/2013 US10 Catalina deve chegar ao seu brilho máximo. Se os modelos estiverem certos, o Catalina deve ser visível a olho nu.
08 - A Lua oculta Vênus, para quem está na Austrália.
11 - A Lua oculta Mercúrio para quem está no Chile.
16 - Mercúrio atinge a máxima elongação matutina do ano.
27 - Terceira (e última) Super Lua do ano, dessa vez a fase de Cheia acontece 23 horas antes do perigeu.
Novembro
12 - Chuva de meteoros Taurídeos. Especula-se que a cada 7 anos o número de meteoros aumente muito e esse é o ano. A Lua em fase Crescente ajuda na observação.
18 - Máximo da sempre interessante chuva de meteoros Leonídeas. Lua em Quarto Crescente prejudica a observação no começo da noite.
A sonda Dawn atinge sua menor distância a Ceres, em uma órbita de 375 km de altura. Nessa posição ainda deve obter dados por 3 meses, até o fim de sua missão primária nos primeiros meses de 2016.
Dezembro
14 - Máximo da chuva de meteoros Geminídeos com uma taxa prevista de 120 meteoros por hora. A Lua estará em fase crescente, mas apenas 12% iluminada, favorecendo a observação.
21 - Solstício de verão para o hemisfério sul.
29 - Mercúrio atinge máxima elongação ao entardecer.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Átomo
O que é um Átomo ?
Todas as substâncias são feitas de matéria e a unidade fundamental da matéria é o átomo. O átomo constitui a menor partícula de um elemento. O átomo é composto de um núcleo central contendo prótons (com carga positiva) e nêutrons (sem carga). Os elétrons (com carga negativa ) revolvem em torno do núcleo em diferentes trajetórias imaginárias chamadas órbitas.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
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